15/03/2013

História da Dança



A dança é a mais antiga das artes criadas pelo homem


Na história da dança, pode-se verificar que ela é uma das maneiras encontradas pelo ser humano de expressar sua arte e movimentos e ainda é essencial para a contribuição na história da arte. Ainda na Pré História, a dança e a música eram usadas para representar situações e muitas delas ficaram registradas nas paredes de cavernas rupestres.

A dança já era executada durante o antigo Egito,  por meio da  dança do ventre, para homenagear deuses e na Ásia ela tinha cunho religioso. Além disso, poderia significar a cura, a morte ou o nascimento de uma pessoa.

Na Grécia Antiga, a dança ainda podia representar algo muito importante na educação e no culto de algumas religiões. O teatro nessa época também passou a contar com cenas onde os atores dançavam durante os atos. Surgiram também as sátiras e comédias gregas. Quando o território grego foi tomado pelos romanos, suas danças também passaram a influenciar esse povo.

Na Idade Média, a influência da Igreja Católica proibiu algumas danças que continham coreografias que infringiam as diretrizes católicas. Durante o século XIV, predominavam as danças religiosas feitas pelos artesãos (veja mais informações em História da Arte). Nas festas em família, essa expressão artística era muito usada pelas pessoas.

O Rei Luís XIV incentivou o balé na França e deu apoio para manifestações culturais. No início dos anos 1900, a dança contemporânea começou a ser inserida nos salões e escolas de dança. Atualmente, não existe apenas um estilo crescendo sozinho, ele acaba sofrendo influência ritmos como o rock e o jazz. Além disso, existe a influência das danças típicas no cotidiano de milhões de pessoas no mundo que expressam sua cultura por meio da dança.

Nas pinturas das cavernas pré-históricas, podemos ver a tentativa dos primeiros artistas de mostrar o homem primitivo dançando instintivamente, usando seus movimentos e gestos para agradar vitórias, celebrar alguma festa, enfim, o homem dançava em cada manifestação de vida.
A dança, como arte de divertir, surgiu com o teatro grego que incluía o canto e a pantomima nos seus espetáculos dançados: os gregos foram os primeiros a usar a dança e os gestos para explicar as partes complicadas da histórias contada.
Os antigos romanos, combinavam música e dança com acrobacias e números de circo para ilustrar fábulas populares.
Não só na Grécia e em Roma, mas também no Egito antigo a dança foi desde muito cedo a maneira de celebrar os deuses, de divertir o povo e a partir desse ritual se desenvolveram os elementos básicos para arte teatral atual.

Antes do homem se exprimir através de uma linguagem oral, ele dançou. A dança foi à expressão do homem através da linguagem gestual. O homem estabeleceu posteriormente todo um código de sinais, gestos e expressões fisionômicas ao qual imprimiu vários ritmos. A dança então foi à primeira manifestação de comunicação do homem. A partir dessa perspectiva, este estudo objetiva verificar a dança no processo histórico, construindo um material rico em conhecimento, voltando olhares para seu status atual. A revisão bibliográfica realizada identificou que a dança esta em todo o processo de civilização acompanhando a sociedade e servindo como meio para o homem expressar. Assim a dança esta presente em todo processo de civilização e acompanha a evolução social, percebe-se com os professores de Educação Física que a tem como conteúdo escolar, com as academias de alto rendimento, com a mídia extremamente acessível. Enfim, continuará existindo expressão de movimentos e sentimentos se houver compreensão histórica da arte mais completa e antiga do mundo.

A arte da dança é a arte de mover o corpo 
em uma relação entre tempo e espaço, estabelecida de acordo com um ritmo e a uma composição coreográfica.

A arte de dançar tem três características muito próprias: 
é considerada a mais antiga da humanidade; é a única que não usa, necessariamente, qualquer outra ferramenta além do próprio corpo humano; é também a única que não sobrevive no tempo, a efemeridade é sua substância.

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